sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Repórter e Augusto de Morais comentam sobre enchentes

Apesar de mais afeito aos assuntos sentimentais e intelectuais, Augusto de Morais também aprecia política e está sempre ligado nos acontecimentos nacionais. Indignado com a falta de preparo e ações para se evitar novas tragédias que se sucedem, ano após ano, principalmente por aqui, na região Sudeste do Brasil. Para não ser diferernte, o ano de 2013 se despede com muitas mortes e destruição no Espírito Santo. também os cariocas sofreram com as pesadas chuvas - felizmente ainda não se tem notícia de novos deslizamentos na região serrana fluminense - já tão duramente atingida em verões anteriores. Se as intempéries do tempo são inevitáveis. Por outro lado, são previsíveis com cada vez mais precisão. Prefeituras também deveriam melhor fiscalizar o uso do solo, coibindo a construção em encostas suscetíveis a deslizamentos. E o Executivo tem a obrigação de usar as verbas prevista em Orçamento para combate das enchentes. O governo do Rio de Janeiro, por exemplo, gastou apenas pouco mais da metade dos cerca de R$ 700 milhões originalmente previstos para este ano em obras contra as enchentes.

Paulo Coutinho e Augusto de Morais,
27/dez/2013
Rotina assassina

Impressiona a rotina
Que beira à
Incompetência assassina.
Enchentes, deslizamentos,
Afogados e soterramentos

É sempre assim, ano após ano
Mas, até quando
O povão só entrará pelo cano?

Augusto de Morais,
27/dez/2013

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