Naquele tempo, Tupiniquincas, barba e cabelos já enbranquecidos pelo tempo, subiu ao mirante do prédio do Santander (ex-Banespa), no centro de São Paulo. Queria ele compreender o porque daquela gente ter tanta pressa. E, ali de cima, viu pessoas andando de cá para lá, feito formiguinhas em trajeto entre formigueiro e um montinho de açúcar. Pelo que andou estudando sobre urbanismo e os enormes problemas das grandes cidades, vaticinou: Oh! grandiosa São Paulo chegará o dia que tuas engrenagens e computadores travarão e tudo o mais a reboque - cruzamentos sem semáforos, assim como apagada toda a iluminação pública. Virarão todas "formigas zumbis" largando carros e trens na tentativa de chegar a pé em casa e, quiçá, reencontrar os seus. Para que investistes tantos milhões, se em muitos casos, esses muitos milhões não te valerão para nada.
Tupiniquincas, profeta apocalíptico
13/11/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário