sábado, 22 de fevereiro de 2014

Protestos matam pelo mundo - coisas da dita civilização

É... as pessoas andam insatisfeitas. Seja aqui, na América Latina, ou no Leste Europeu, reivindicações diversas levam às ruas milhares de manifestantes.  Aqui no Brasil é crescente a violência de manifestantes e policiais, que culminou recentemente na morte do cinegrafista da Band, no Rio de Janeiro. É claro que nada serve de consolo para a perda de uma vida, porém a truculência anda mais pesada lá pros lados da Ucrânia, que até ontem somava 75 mortes em confrontos entre partidários da entrada do país na União Européia e contrários à investida. Só que lá parece não ter essa de bala de borracha, não. Abriram fogo de verdade, matando os 75. Já na Venezuela, esta semana morreu a quinta pessoa, uma miss regional do país, que levou um tiro na cabeça em manifestação pró Lopez, oposiocionista posto na cadeia pelo presidente Nicolás Maduro - herdeiro político de Hugo Chaves. 

  O desafio aqui é impedir que as coisas evoluam para um cenário de guerra civil, como parece estar acontecendo com ucranianos e venezuelanos. Enfim, nunca estaremos satisfeitos com nada, isso é inerente ao ser humano.

Paulo Coutinho,
22/fev/2014

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